no topo - 4

abril 14, 2014

- Praga -
Sou um estranho universo. Há partes de mim que não sei se existem e as partes que sei que existem não sabem de outras que estão, que existem. No fundo, lá no fundo, há infinitas partículas que brilham, que me brilham. E eu serei apenas uma estrela. Uma estrela desconhecida. Que brilha sozinha. Que se calhar não brilha. Um pedaço de estrela com outros tantos pedaços por descobrir.

nota: este texto é o último de um conjunto, denominado «no topo», de 29 Novembro 2012, ilustrados por quatro topos de edifícios que tanto ornamentos como beleza simples têm.

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